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Gabinete de Donald Trump tem reunião semanal para estudo da Bíblia

Gabinete de Donald Trump tem reunião semanal para estudo da Bíblia


Uma cópia da agenda do secretário de energia Rick Perry, obtida pela Fusion.net, revelou que o gabinete de Donald Trump tem uma reunião por semana com um pastor para estudo da Bíblia.
A reunião com uma hora de duração aparece na agenda do secretário descrita como "Estudos Bíblicos para Membros do Gabinete". Os estudos são ministrados pelo pastor Ralph Drollinger.
Segundo informações do Capitol Ministries, organização do pastor Drollinger, vários membros do gabinete de Trump, incluindo o vice-presidente Mike Pence, o secretário de Educação, Bestsy DeVos, o secretário do Departamento de Vivienda y Desarrollo Urbano, Bem Carson, o secretário de Justiça, Jeff Sessions e o diretor da CIA, Mike Pompeo, além do secretário de Energia Rick Perry, participam dos estudos.
O pastor afirma que o presidente americano Donald Trump pretende mudar o curso da América usando as orientações da Palavra de Deus. Drollinger também elogiou Trump pela iniciativa de nomear muitos cristãos para secretarias.
"A nomeação de Pence, Sessions e Pompeo para fazer parte do governo americano ilustra bem o que lemos em 1 Timóteo 1.1-4", disse. "De repente, esses homens que foram discípulos pela Igreja estão em posições proeminentes de autoridade para mudar o curso da América através da Bíblia".
Trump e a Bíblia
O presidente americano Donald Trump já se pronunciou várias vezes sobre valores bíblicos que ele considera indispensáveis para o seu governo e chegou a afirmar que protegeria cristãos contra perseguição religiosa.
Donald Trump também prometeu reconhecer Jerusalém como capital de Israel, apesar da pressão internacional para que a Cidade Santa seja divida com os palestinos. Trump também vetou uma doação milionária para a Palestina. A doação havia sido autorizada por Barack Obama, ex-presidente dos Estados Unidos.

Publicado originalmente em Point Rhema com informações Hello Christian via Revival Times

Cristãs são estupradas em templo para “punir” pastor que “converte muçulmanos”

Cristãs são estupradas em templo para “punir” pastor que “converte muçulmanos”

Uma testemunha afirmou que radicais islâmicos gritavam com o pastor e tentavam expulsá-lo por considerá-lo responsável pelas conversões na região.


Cristãs são estupradas em templo para "punir" pastor

Vários muçulmanos de Uganda estupraram 15 mulheres cristãs e agrediram vários membros de uma igreja no início deste mês como forma de punir o pastor da igreja que é acusado de compartilhar o evangelho com muçulmanos.

De acordo com o portal Star Morning News já se passaram duas semanas desde o ataque a Igreja no Distrito de Budaka no dia 15 de janeiro, e ainda assim o pastor Moisés Mutasa e outros oito cristãos continuam desaparecidos.

Os radicais islâmicos, que atacaram a congregação de 500 membros durante uma reunião de oração à noite, culpavam o pastor por levar as pessoas a Jesus Cristo.

Uma testemunha afirmou que os agressores gritavam com o pastor e tentavam expulsá-lo por considerá-lo responsável pelas conversões na região.

A multidão muçulmana trancou os cristãos dentro da igreja, espancando os homens e estuprando as mulheres. Alguns dos cristãos que conseguiram escapar do edifício foram emboscados e roubados por outros radicais que os esperavam do lado de fora.

“Roupas femininas foram encontradas dentro e fora da igreja”, disse um líder da igreja local. As mulheres estupradas foram levadas para uma clínica em Katira para receber tratamento.

O reverendo Musa Mukenye, que supervisiona várias igrejas no distrito de Iki-iki, disse em uma reunião com autoridades locais e policiais que o destino dos cristãos sequestrados ainda é desconhecido.

“Não sabemos o que aconteceu com nosso pastor”, Moses Mutasa disse Mukenye. “Ele pode ter sido morto ou está sendo mantido refém”.

A polícia está investigando os detalhes e as circunstâncias por trás do ataque à igreja, que também danificou o prédio.

Mukenye revelou que as tensões entre os grupos locais cristãos e muçulmanos tem aumentado após ameaças de ataques dos radicais islâmicos, acusando os cristãos de converterem muçulmanos à sua fé.

No entanto, o pastor pediu que as pessoas deixassem que as autoridades fizessem justiça.

“Este foi um ato maligno, e a polícia não deve ceder até que os agressores sejam presos e condenados ??em um tribunal”, disse Mukenye. Com informações Christian Post

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Galileia: Ruínas de sinagoga confirmam relatos do Novo Testamento

Galileia: Ruínas de sinagoga confirmam relatos do Novo Testamento

Imagem: Divulgação

Segundo especialistas, “Comprovadas as novas descobertas, elas devem dar aos leitores da Bíblia mais confiança na história de Jesus e ajudar os cristãos a compartilhar o evangelho”

As descobertas recentes no sítio arqueológico de Tel Rechesh perto do Monte Tabor, no sul da Galileia, são uma confirmação dos relatos do Novo Testamento. De acordo com o doutor Mottie Aviam, chefe de pesquisas do Instituto Kinneret de Arqueologia. As ruínas de uma sinagoga edificada no primeiro século comprovam que havia esse tipo de edificação na zona rural daquela região, algo questionado por estudiosos.

O templo remonta ao período da morte de Jesus. “Esta é a primeira sinagoga descoberta na parte rural da Galileia e confirma a informação histórica que temos sobre o Novo Testamento, o qual afirma que Jesus pregou em sinagogas das aldeias da Galileia”, disse Aviam ao site judeu Ynet News.

Ele acrescenta que a descoberta é “muito importante para os cristãos” e acredita que o local poderá se tornar uma atração turística para judeus e cristãos.

A descoberta desta sinagoga se diferencia por ser um local usado para leitura e pregação, ao invés de sacrifício e culto – o tipo mais comum na região. Estas não eram frequentadas por Jesus, segundo os evangelistas.

Arqueologia confirma a Bíblia

Simon Edwards, do centro de apologética Zacharias Trust afirma que a descoberta é uma “notícia fascinante”, pois mostra novamente “como a pesquisa apenas reforçar a narrativa bíblica”.

Ele afirmou ao ‘Christian Today’ que “achados arqueológicos, como esta descoberta das ruínas de uma sinagoga do século I, na Galileia, apontam para a realidade que a Bíblia não é apenas uma boa história, também é uma história verdadeira”. E acrescenta: “um bom motivo para confiar na Bíblia é que ela passa em todos os testes que os historiadores podem fazer em um documento histórico. A correspondência com a evidência arqueológica é apenas um desses testes”.

O estudioso assegura que “se a Bíblia fosse simplesmente uma história inventada, poderíamos esperar que quanto mais descobrimos sobre o mundo antigo, mais coisas iriam mostrar que a Bíblia estava errada. Porém o que acontece é exatamente o oposto”.

Edwards citou ainda o conhecido professor de arqueologia na Universidade de Yale, Millar Burrows, que disse: “O trabalho arqueológico, sem dúvida, reforça a confiança no registro bíblico”.

“Comprovadas as novas descobertas, elas devem dar aos leitores da Bíblia mais confiança na história de Jesus e ajudar os cristãos a compartilhar o evangelho”, encerra Edwards.

 

Fonte: Gospel Prime


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