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Nunes Marques analisa ação contra suspensão de atividades religiosas

Nunes Marques analisa ação contra suspensão de atividades religiosas
Ministro analisa ação movida pela Associação Nacional de Juristas Evangélicos.

 

Michael Caceres

em

Kássio Nunes Marques (Foto: Fellipe Sampaio/STF)

 

O ministro Kassio Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), está analisando uma ação movida pela Associação Nacional de Juristas Evangélicos (Anajure) contra proibições de atividades religiosas em alguns municípios do país.

Nunes Marques pediu informações para os prefeitos de cinco municípios e governadores de dois estados sobre decretos que suspenderam a liberdade de culto de forma irrestrita como medida de enfrentamento à covid-19.

Além disso, ele pede as manifestações da Advocacia-Geral da União (AGU) e da Procuradoria-Geral da República (PGR).

Na ação, a Anajure argumenta que os decretos estaduais e municipais impuseram regras genéricas e desproporcionais, gerando proibições de qualquer manifestação, inclusive de atividades que não geram aglomeração de pessoas.


A associação argumenta ainda que, devido aos decreto exagerados, serviços como capelania, atendimento espiritual e ações de serviço social foram afetados pelas medidas, o que teria ferido diretamente um dos direitos fundamentais, que é o de liberdade religiosa.

O decreto do ministro foi proferido na última quarta-feira, 10 de fevereiro, mas divulgando somente agora. Não há prazo para a decisão do ministro, mas caberá a ele avaliar se acata ou não o que foi apontado pela Anajure, avaliando se houve exageros.


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Pastor que propôs atualizar a bíblia é a favor da maconha e descriminalização do aborto

Pastor que propôs atualizar a bíblia é a favor da maconha e descriminalização do aborto

O pastor também se disse favorável a adoção de crianças por casais homoafetivos.

Ed Renê Kivitz

O pastor Ed Renê Kivitz, que na última semana polemizou ao dizer que a bíblia precisa ser atualizada, tendo como base algumas questões de homossexualidade que não são aceitas pelas sagradas escrituras, continua causando.Para ele, algumas práticas são impossíveis de ignorar, como por exemplo, os gays que frequentam as igrejas e acabam não sendo aceitos na comunidade evangélica, porque segundo ele, dois ou três versículos condenam a prática homossexual.Em entrevista ao programa Provoca, do jornalista Marcelo Tas, em março deste ano, Ed Renê defendeu a descriminalização da maconha, a descriminalização do aborto e a união civil entre duas pessoas do mesmo sexo.O pastor também se disse favorável a adoção de crianças por casais homoafetivos. Por outro lado, disse ter dúvidas sobre a eutanásia.
https://www.fuxicogospel.com.br/2020/11/pastor-que-propos-atualizar-a-biblia-e-a-favor-da-maconha-e-descriminalizacao-do-aborto.html

Bolsonaro escolhe pastor para a Comissão de Ética

 

Milton Ribeiro, da Igreja Presbiteriana de Santos, passa a integrar colegiado que investiga ministros e servidores.

 

Michael Caceres

em

 

 

 

 

O reverendo Milton Ribeiro, da Igreja Presbiteriana de Santos, vai integrar a Comissão de Ética Pública da Presidência. A escolha partiu do presidente da República, Jair Bolsonaro, para o colegiado que é responsável por investigar ministros e servidores do governo. O evangélico passa a ter mandato de três anos.

A comissão é formada por sete advogados e tem ainda seis indicados pelo ex-presidente Michel Temer. Quando ainda tinha maioria formada por indicações da ex-presidente Dilma Rousseff, o colegiado abriu processo contra 14 dos 28 ministros de Temer. O ministros da Casa Civil demitiu 16 dos 17 servidores que trabalhavam na Comissão.

Atualmente a Comissão de Ética é presidida pelo advogado Paulo Henrique Lucon, que vem atuando para destravar ou arquivar processos que estavam parados desde 2016.

Por motivos de sigilo, os processos em tramitação não são informados pela comissão. Procurado pelo Estadão, Milton Ribeiro não quis comentar a nomeação para o cargo.

 

O reverendo Milton Ribeiro, da Igreja Presbiteriana de Santos, vai integrar a Comissão de Ética Pública da Presidência. A escolha partiu do presidente da República, Jair Bolsonaro, para o colegiado que é responsável por investigar ministros e servidores do governo. O evangélico passa a ter mandato de três anos.

A comissão é formada por sete advogados e tem ainda seis indicados pelo ex-presidente Michel Temer. Quando ainda tinha maioria formada por indicações da ex-presidente Dilma Rousseff, o colegiado abriu processo contra 14 dos 28 ministros de Temer. O ministros da Casa Civil demitiu 16 dos 17 servidores que trabalhavam na Comissão.

Atualmente a Comissão de Ética é presidida pelo advogado Paulo Henrique Lucon, que vem atuando para destravar ou arquivar processos que estavam parados desde 2016.

Por motivos de sigilo, os processos em tramitação não são informados pela comissão. Procurado pelo Estadão, Milton Ribeiro não quis comentar a nomeação para o cargo.

 

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